quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


GRÁVIDA VIOLENTADA EM SÃO GONÇALO CONTINUA INTERNADA

Casa abandonada onde teria ocorrido o estupro - foto Julio Silva


Além de sofrer violência sexual, mulher foi brutalmente espancada por suspeito com mordidas e golpes com tijolos. Vizinho usuário de drogas teria cometido o crime
Permanece internada no Hospital Azevedo Lima, no Fonseca, Niterói, a mulher de 22 anos, e grávida de 7 meses, que foi brutalmente espancada e violentada por um homem, que seria vizinho dela, no último domingo, 24 de fevereiro.
Giucilene Silva Leite da Conceição voltava para casa sozinha de uma festa na Praça Bandeirantes, em Alcântara, quando foi abordada pelo suspeito, que puxou a vítima pelos cabelos e a levou até um imóvel abandonado na Rua Henrique Martins, bairro Lagoinha, São Gonçalo.

Giucilene levou mordidas nas costas, e apanhou na cabeça com tijolos e um cadeado. No local do crime ainda é possível ver restos de sangue da vítima, além do short que ela usava, jogado num matagal. O acusado abandonou a mulher desacordada, e fugiu.

Horas depois Giucilene recuperou os sentidos, e conseguiu se arrastar até a rua, onde foi socorrida por vizinhos. Ela foi levada para o Hospital Alberto Torres, no Colubandê, e depois transferida para o Azevedo Lima, onde está se recuperando, mas não há previsão de alta. Apesar das agressões e da violência sexual, a mulher não teve problemas com a gestação.

“Quando nosso filho viu a mãe daquele jeito, desfigurada, ficou desesperado”, declarou o ex-companheiro da vítima e pai dos dois filhos dela, o mais velho de 4 anos de idade, e o bebê que ela carrega no ventre, o autônomo Renato da Costa Branquinho, de 26 anos. Os dois ficaram juntos por 7 anos, e estão separados há 4 meses.

Polícia aguarda restabelecimento da vítima para fazer retrato falado- Segundo testemunhas, o acusado seria um vizinho da rua onde a mulher mora, e teria envolvimento com drogas. Após o crime, o homem, branco, cerca de 1,70 m, cabelos lisos e escuros, e 80 quilos, teria desaparecido da região. O caso está sendo investigado pela 74ª DP, Alcântara. Por enquanto a mulher não tem condições de fazer o retrato falado do agressor.

FONTE O FLUMINENSE


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