Cerca de 130 ambulantes estão autorizados a trabalhar no Carnaval de Maricá. A prefeitura fez um cronograma e distribuiu os vendedores entre os bairros onde haverá apresentações musicais e desfiles de blocos de rua.
As permissões são válidas somente para os quatro dias de folia e cada um dos ambulantes recebeu um documento de autorização e crachás de identificação. A autorização da Prefeitura prevê que cada ambulante poderá contar com a ajuda de um auxiliar, para substituí-lo ou representá-lo em caso de fiscalização. Os ajudantes também são obrigados a utilizar o crachá de identificação.
No Centro, onde serão realizados os principais shows (Preta Gil, Bangalafumenga, Sapucapeta e bateria da Escola de Samba União da Ilha), a Secretaria de Ambiente e Urbanismo reservou o maior número de barracas: 53 vagas. Neste ano foi realizado um mapeamento dos pontos disponíveis e da quantidade de barracas que poderão funcionar. O objetivo é permitir que o folião conte com os serviços, mas de forma organizada.
Além de coibir os ambulantes sem permissão de atuar na cidade, a prefeitura, por meio da Subsecretaria de Meio Ambiente, realiza ações para impedir a ocupação de faixas marginais de proteção do mar, rios, lagoas e reservatórios de água da cidade.
A legislação municipal (decreto nº 009/2011) torna ilegal o uso dessas áreas de preservação permanente como ‘camping’ por exemplo - prática ainda comum nesses lugares, apesar de proibida. Placas foram instaladas na cidade, orientando a população sobre as proibições.
Confira o número de barracas cadastradas por bairros:
Centro – 53;
Ponta Negra – 20;
Itaipuaçu – 15;
São José do Imbassaí – 10;
Santa Paula – 10;
Inoã – 10;
Cordeirinho – 5;
Barra de Maricá – 5;
Fonte: PMM
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